Nem mesmo a chuva de ontem inibiu a presença dos consumidores visitantes da 6ª edição do AT! Bazar – realizado pela Associação Terapêutica de Estimulação Auditiva e Linguagem (Ateal) -, que acontece desde quinta-feira, no Parque da Uva, e termina às 20h de hoje. De passagem por Jundiaí, os campineiros Maria do Carmo Rossler de Freitas e José Antonio de Oliveira foram conhecer as novidades do bazar.
O casal estava em Jundiaí para visitar a filha recém-nascida de uma amiga, e aproveitou a oportunidade para fazer compras. “Minha amiga disse que encontraríamos bons preços aqui”, comentou Maria do Carmo. Seu marido, que carregava as sacolas para a esposa, ficou surpreso com o que viu. “O preço daqui é melhor que o de outlet”, concluiu o representante comercial.
O professor Wilson Duarte Junior também acompanhou sua esposa. Enquanto a mulher experimentava roupas, o marido ajudava carregando as compras. “É sempre assim, eu ajudo financeiramente e segurando os pacotes”, comentou bem-humorado. “Ele é muito paciente”, concluiu a esposa, aos risos. O casal diz que visitar o bazar é um hábito.
Vendas: Os lojistas também estavam animados com a presença dos consumidores. Angela Giassetti participa do evento pelo segundo ano consecutivo. “Vale a pena, aqui é uma boa oportunidade para fazer clientes”. Em relação às peças de vestuário que vende, a empresária disse que só trabalha com produtos de qualidade. “Eu trago toda minha ponta de estoque para o bazar”.
Maria Valéria Dalmago fechou sua loja no início do ano. A empresária, que agora só trabalha com vendas pela internet, aproveitou para levar produtos de diferentes grifes. “Trouxe 3.200 peças de diversas marcas”. Sobre o movimento do evento, a lojista ficou surpresa com o grande público. “Mesmo com chuva as pessoas vêm em busca dos artigos de qualidade”.
Balanço: Até ontem, o tradicional evento reuniu um bom número de participantes, de acordo com os organizadores do evento. A Ateal estuda a possibilidade de realizar um bazar no próximo semestre, utilizando a sede da entidade para vender as peças e aproximar os consumidores do trabalho realizado pela instituição. Desde a primeira edição, parte do valor arrecadado durante o bazar é revertido para a manutenção da entidade e compras dos aparelhos de uso dos alunos.
Fonte: Jornal de Jundiaí